O relacionamento sexual, é fonte de satisfação e realização e deve, tanto quanto possível, estender-se por toda a vida.
Há um número cada vez maior, de pessoas que chegam à velhice, motivadas em manter sua vida sexual activa, apresentando boas condições físicas e psicológicas para desfrutá-la.
Entretanto, para muitos idosos a sexualidade, é ainda carregada de mitos e preconceitos que têm origem na educação repressiva que tiveram ao longo da vida.
Muitos trazem dentro de si o pensamento, de que o velho é assexuado, o que reproduz o pensamento de grande parte da sociedade.
O fracasso sexual ou a evitação sexual, é induzida pelo pessimismo e ansiedade gerada pela má informação.
A razão de haver uma diminuição, na quantidade de práticas sexuais, não significa falta do desejo sexual.
Os mais jovens têm uma necessidade e preocupação na “quantidade”, os mais avançados têm a noção que quantidade, não é sinónimo de qualidade, pelo que o indivíduo de mais idade pode encontrar o "mesmo grau de satisfação" com um número bem menor de actividade sexual.
Tudo isto se deve ao facto do aprimoramento decorrente das experiências sexuais durante a vida.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
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Ok menor quantidade melhoria na qualidade, até aí concordamos. Mas que é frustrante é, sobretudo porque as mulheres estão cada vez mais bonitas e disponíveis e até mais tarde, e nós os desafortunados ALPHA, nos quais modestamente me incluo, estamos de ano para ano a perder "competência". Isso pode ter todas as desculpas estudadas nos manuais de "psicogeriatria" mas que mexe com a gente mexe.
ResponderEliminarPublicada por Jorge Couto em Pedagogia, Educação, Psicologia e Serviço Social a 18 de Março de 2010 21:28